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Rev. Col. Bras. Cir ; 25(6): 383-87, nov.-dez.1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255454

RESUMO

Com o objetivo de analisar os resultados e a experiência acumulada com a realização de colangiografia transoperatória nos pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica, revisamos os prontuários de 309 pacientes com colelitíase sintomática tratados por videocirurgia no nosso serviço entre maio de 1993 e junho de 1997. Realizamos a colangiografia transoperatória rotineiramente, o que foi possível em 244 (78,9 por cento) pacientes. O principal motivo para a não realização do exame nos demais pacientes foi a presença do ducto cístico de pequeno calibre em 21 (6,8 por cento) casos. Entre os pacientes nos quais foi realizado o exame, o resultado foi normal em 229 (93,8 por cento). Em 11 (4,5 por cento) identificou-se coledocolitíase, sendo insuspeita em sete (2,8 por cento); em três (1,2 por cento), o ducto cístico desembocava no ducto hepático direito, e, em um (0,4 por cento), diagnosticou-se um grande cisto coledociano com calculose intra e extra-hepática. A colangiografia transoperatória durante colecistectomia laparoscópica mostrou-se um procedimento seguro nos pacientes em que conseguimos realizá-la, já que não tivemos complicações relacionadas ao exame. Ao definir a anatomia, previne ou demonstra alterações biliares e permite a detecção de coledocolitíase insuspeita. Assim, pelos dados analisados, recomendamos o seu emprego rotineiro


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colangiografia , Colecistectomia Laparoscópica
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